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terça-feira, 22 de maio de 2012

Reflexão Critica

Reflexão Critica

Começando por deferir curta metragem é nome que se dá a um video de pequena duração,com varias intenções, como educacional, publicitária ou informativa ou por o simples gosto de fazer curtas metragens.


O guião começa por, inicia-se com um rapaz a escrever o nome da escola presente, Rocha Peixoto, ira aparecer a entrada da escola,com um efeito de profundidade, em que logo derrepente aparecerá um aluno a falar e assim consecutivamente.

De seguida iremos filmar diversos alunos individualmente,cada um deles tem a seu cargo dizer uma letra, que caracteriza a escola.

O Video irá acabar com o slogan "Uma escola de todos para todos".O video irá ter num máximo de 2 min
A acção decorre na escola em dois locais especificos, sala de aula e entrada principal da escola.Material:TripéCâmara Fotográfica Canon 550 D 
Objectiva: 18-55mmComputador Portátil (Desktop)

A edição foi efectuada no photoshop, a parte de tratamento de imagens, já de seguida a parte de edição de video foi feita no Windows live movie maker, em que usamos os pequenos videos e imagens e realizamos o video.
Foi nos pedido para elaborar uma curta metragem sobre o tema, a escola secundária Rocha Peixoto, em que só poderia ter de 30 seg até 5 min, foi uma tarefa bastante interessante pelo simples facto de termos autonomia em poder filmar o que bem entendemos para fazer o projecto final. Começamos por fazer o guião que foi, o contar do desenrolar do filme, de seguida, realizamos o story board, este foi composto por imagens alusivas ao tema, foi composto por colegas nossos que gravaram uma palavra que caracterizava escola. De seguida já depois de tiradas as fotos, começamos a editar o video, este foi composto pelos vídeos gravados aos meus colegas, e acabamos com um slogan ligado inteiramente à escola "Uma escola de todos para todos".
Achei um trabalho pertinente, usamos a criatividade ligada à autonomia, por fim a parte que me mais desagradou foi o ligth works, programa de edição de video, complexo e dando alguns problemas tivemos de optar por o movie maker.
Gostei do trabalho e espero que se volte a repetir.

Captura de Imagens








































Guião

Guião

O filme inicia-se com um rapaz a escrever o nome da escola presente, Rocha Peixoto, ira aparecer a entrada da escola,com um efeito de profundidade, em que logo derrepente aparecerá um aluno a falar e assim consecutivamente.

De seguida iremos filmar diversos alunos individualmente,cada um deles tem a seu cargo dizer uma letra, que caracteriza a escola.

O Video irá acabar com o slogan "Uma escola de todos para todos".O video irá ter num máximo de 2 min
A acção decorre na escola em dois locais especificos, sala de aula e entrada principal da escola.Material:TripéCâmara Fotográfica Canon 550 D 
Objectiva: 18-55mmComputador Portátil (Desktop)



Espero que gostem do video que irei postar posteriormente

Story Board












sábado, 25 de fevereiro de 2012

Projecto Final

Pré-Impressão/Impressão

Pré Impressão/ Impressão
Começando por a pré-impressão, é neste passo que se definem praticamente todos os parâmetros que irão alterar a qualidade dos documentos impressos. É nesta fase que devemos antecipar problemas que poderão ocorrer durante a impressão e acabamento.
      Podemos falar na imposição definida por uma distribuição de páginas segundo a sequencia e posição com que aparecerão nas impressoras. Passando para as provas de cor, podemos dividi-las de duas maneiras:
provas de cor analógicas e digitais, as analógicas são muito fieis, pois simulam o ponto de impressão e são feitas a partir de fotolitos. Estes servem para gravar chapas de impressão, que cada vez, mais difíceis de conseguir e são muito dispendiosas. Contrariamente as provas de cor digitais são realizadas directamente do componente para a impressora, o sistema é completamente controlado pelo computador. O objetivo da prova digital é recriar o melhor possível a impressão, de forma rápida e económica. As provas digitais são impressas por sublimação, jacto de tinta ou laser. Por fim todos os sistemas digitais funcionam em CMYK.
Não podendo deixar de falar nas miras de registo e corte, estas servem para acertar as cores umas com as outras. A prova de impressão e a de cor, confirmam-se quando o registo está completamente preto, numa linha só. De seguida e muito importante saber escolher se a impressão deverá ser feita em CMYK ou Pantones. Quando o trabalho envolve muitas fotografias o melhor será imprimir e CMYK. Se o trabalho possuir até 4 cores é preferível optar por pantones.
A tipografia é uma componente principal da comunicação visual, que juntando a imagem e o texto, cria-se algo com significado. O tipo de letra é variável e pode-se encontrar diversos tipos de letra na internet, se quiser ser-se mais criativo, podemos usar o inkscape e cria-se um tipo de letra ao nosso gosto.
A escolha do papel é muito importante porque existem diversos tipos de papeis e de estrema importância para designers, diretores de arte e produtivos. O cisto do papel pode representar 30 a 40% do custo total do projecto que se pretende imprimir. Há diversos papeis como: couchés, fine papers e reciclados. A cor dos papéis é bastante importante pois nem todos os brancos são iguais. Para distinguir os tipos de branco os fabricantes atribuem-lhes nomes diferentes como branco brilhante, natural o branco neve. Por fim os papéis com cor são muito mais caros e dispendiosos e são usados para projectos específicos.
Em suma, concluo que a impressão tem muito que se lhe diga, nunca esperei aprender tanto com esta matéria visto que é muito complexa e envolve diversas áreas que vão das cores, papel, impressoras etc.

Trabalho de Experiência

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Comentário critico à cerca do Documentário "Ligth Fantastic"


        O documentário “Ligth Fantastic” explora o tema da luz, o fenómeno que rodeia e afecta quase todos os aspectos das nossas vidas, mas que poucas vezes nos damos conta.
Este documentário, leva-nos numa viagem pela história da óptica da luz em que vários descobridores, descobriram a luz e interpretaram-na de diferentes maneiras através de teorias diferentes baseadas em métodos de observação. Ao longo destes anos, todos estes descobridores impuserem a mesma e curiosa questão, mas afinal o que é a luz?  
         Na antiga Grécia já eram conhecidos e estudados alguns fenómenos ópticos, tais como, reflexão, refracção, decomposição da luz em prismas e havia também alguns grupos que definiam a natureza da luz conforme o preceito básico que defendiam.
Empédocles considerava que a luz era parte de um dos quatro elementos, o fogo, sem contudo se confundir com este. Empédocles acreditava que os corpos luminosos emitiam algo que encontrava os raios emanados dos olhos.
Alhazen dizia que a luz era emitida por uma força auto luminosa que constituía uma fonte primária, no entanto, a luz também poderia ser emitida por uma fonte secundária, caso das partículas de poeira que compõem um feixe de luz solar, em ”forma de esfera”, Alhazen descreveu as cores como sendo independentes dos objectos.  
René Descartes disse que a luz era uma emissão de carácter corpuscular ligada a uma emissão vibratória. Para ele a luz não possuía carácter material, mas sim o meio através do qual a luz se propagava e esclareceu a actual da Lei da Refracção da luz.
De seguida a luz foi estudada por Newton que observou um prisma com o efeito de arco-íris que o mesmo reflectia a luz. Newton disse que a velocidade da luz é proporcional ao índice de refração, sendo menor no vidro do que na água. Este também disse que a luz era uma faixa de pequenos crepúsculos. Newton declarou que a luz branca era composta de uma mistura de várias cores. Disse também que as cores correspondiam a uma variedade de partículas, cada tipo correspondente a uma cor. Sobre a reflexão e a refracção, Newton propôs um engenhoso sistema de ``ajustes de fácil reflexão e de fácil refracção que eram provocados por "forças'' que actuavam sobre os corpúsculos.
James Maxwell apresentou uma teoria detalhada da luz como um efeito electromagnético, isto é, que a luz corresponde à propagação de ondas eléctricas e magnéticas. Maxwell disse que existiam 3 fórmulas, que justificavam a propagação da luz, nesse seguimento disse que a radiação mostrava as cores, num dos seus extremos estava a onda de infra-vermelhos e no outro extremo está a onda ultra-violeta. Por fim criou lentes polarizadas, em que aqueciam o vidro até que este se fundia-se, depois arrefecia até haver tenções.
Com o estudo da luz e da cor surge-nos o Thomas Young, este estudou o som em pé de igualdade com a luz e cor, disse que o vermelho, o verde e o azul era possível formar o branco. No entanto, Thomas Young disse que o som se propagava através de ondas, Young deduziu que as ondas eram produzidas por faixas coloridas.
Outro dos mentores da descoberta da luz foi Thomas Edison foi tentado a construir lâmpadas eléctricas. Edison tentou inicialmente utilizar filamentos metálicos mas foram necessários enormes investimentos e milhares de tentativas para descobrir o filamento ideal: um fio de algodão parcialmente carbonizado aquecia-se com a passagem da corrente eléctrica até ficar incandescentes em porém derreter, sublimar ou queimar. Por fim construída para demonstração pública, uma rede eléctrica.
Por fim e um dos mais importantes descobridores da luz foi Albert Einstein, este disse que o tempo e o espaço são condicionados por diversos factores, disse também que o universo está sempre em movimento, o tempo não é uma progressão linear. Einstein adorava ver como o tempo é manipulado, desfez um enigma que a luz viaja em linha recta desde o tempo da Grécia Antiga e por fim publicou a lei da relatividade.
         Por fim acabo por dizer que estes descobridores contribuíram muito para a descoberta da luz e quebraram a pergunta já muito pertinente de aos muitos anos, mas afinal o que é a luz e que sem eles não percebíamos processos que estes mesmo desencadearam e que muito colaboram para o nosso conhecimento de hoje.

Empéducles

Fogo,elemento falado por Empéducles





Alhazen

Alhzen descreveu a luz como uma força auto luminosa que era disparada em forma de feixe
René Decartes

René Decartes esclareceu totalmente a lei da refracção dos nosso olhos

Isaac Newton
Descreveu o arco-iris através do prisma optico




Apresentou a teoria do efeito electromagnético






James Maxwell